dedicado a Franz Kafta
Em
um ponto equidistante daqui, em uma galáxia tão galante quanto, o magnânimo Alce,
o Glande, chefe de uma tribo de hedonistas guerreiros nunca antes vistos na
estória daquele sistema solar, insiste em questionar pela milésima vez seu herdeiro,
Cágado Ligeiro, que vivia a inquietar todos os varões pela redondeza, o que se tornara constantemente
comentado por maledicentes varonezas e varados da taba local e internacional. O
líder implorava para que sangue-do-seu-sangue procurasse ao menos o uso de uma dieta
mais variada para reduzir a merda, digo: o estrago que fazia em sua gestão (Culpa
da mãe, sempre fora mimado!). Mesmo diante do maior símbolo da sua comunidade e
com o mergulho ferido o valente filho... “Senhor, desde tempos imemoriais, quando
Jericó nem muro tinha e tambores nada tombavam, foi que o Supremo nos
presenteou com o mais dadivoso instinto, o dá sobrevivência, cuja eficácia
consiste em que mamíferos e papíferos demarquem seus territórios do alho ao
alheio, do arrocho ao chUI. Assim, não posso, ò major, abrir mão desse meio sem receio de desacatar o melhor da criação:
a criadura!”. Ali, postado perante seu ídolo, impávido que nem Mohamed; tranquilo
e infaLeevel como Bruce; apaixonadamente feito Períneo, meninos, dirá que eu
vi!