terça-feira, 20 de novembro de 2012

TOTEM E TABULLYING

dedicado a Franz Kafta


Em um ponto equidistante daqui, em uma galáxia tão galante quanto, o magnânimo Alce, o Glande, chefe de uma tribo de hedonistas guerreiros nunca antes vistos na estória daquele sistema solar, insiste em questionar pela milésima vez seu herdeiro, Cágado Ligeiro, que vivia a inquietar todos os varões pela redondeza, o que se tornara constantemente comentado por maledicentes varonezas e varados da taba local e internacional. O líder implorava para que sangue-do-seu-sangue procurasse ao menos o uso de uma dieta mais variada para reduzir a merda, digo: o estrago que fazia em sua gestão (Culpa da mãe, sempre fora mimado!). Mesmo diante do maior símbolo da sua comunidade e com o mergulho ferido o valente filho... “Senhor, desde tempos imemoriais, quando Jericó nem muro tinha e tambores nada tombavam, foi que o Supremo nos presenteou com o mais dadivoso instinto, o dá sobrevivência, cuja eficácia consiste em que mamíferos e papíferos demarquem seus territórios do alho ao alheio, do arrocho ao chUI. Assim, não posso, ò major, abrir mão desse meio sem receio de desacatar o melhor da criação: a criadura!”. Ali, postado perante seu ídolo, impávido que nem Mohamed; tranquilo e infaLeevel como Bruce; apaixonadamente feito Períneo, meninos, dirá que eu vi!

 

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