quinta-feira, 14 de abril de 2011

DAS CALÇAS POLITICAMENTE CORRETAS


Corre no anedotário nacional e internacional, de Língua Portuguesa, a seguinte blague: Era uma vez três operários da construção civil que estavam a limpar vidros em um infindo andar de um mega-edifício de proporções árabes, quando um deles sentiu uma inconveniência no sistema excretor não-delgado. Queria descer o andaime, mas os outros dois acharam a lida tamanha, então, sugeriram para que ele obsequiasse junto à madame, dona da respectiva janela, para que ela o deixasse utilizar seu reservado: “Sem objeções, meu senhor!” Enquanto o necessitado se ausentara, a plataforma soltou-se das hALTURAS, atrabalhando o sápado! A Mídia local, por sua vez, promoveu uma comoção geral; assim, o enterro foi O evento; daí, o patrão também comovido ofereceu uma boa indenização às famílias das vítimas. A esposa do sobrevivente, muito emocionada também, olhou para o marido e... “O bonitão, lá... defecaMdo!!?” É claro que, aqui, por questões óbvias, omENti que o mesmo era, entre outras coisas: negro, ateu e homENssexual, ENTERtanto, não percamos a MOBRAL DA HESTÓRIA: Não adianta varrer o preTonceito para debaixo do tapete, nem PERSA, pois a Língua levanta, daí a boUca morTe, quando não aÇopra!

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