sexta-feira, 8 de abril de 2011

AMARTE MILITA-A-VIDA EOUH A LIDA IMITA MARTE

Esquilitices de todos os telhados, vindro, o álibi daKilo que limita o que não se encerra fác!L. Vejamos, a frase mais dita no mundo em todas as !nguas, deve ser “Amor, ! love you” e suas variantes, porém, se você a diz repetidas vezes, seu bem não acredita; se adia, duvida, eis a vitalícia dívida com a diva. Em todo caso, siga o seu coração e: mentA! Seja cleMente, ceLebral, assim, beirando a ração: um bêbado prum fumante: você tá torrando dinheiro, cara! Porra, você tá mijando ele! É, mas o IBrAMA só condena as queimadas e resguarda os recursos hídricos! (“O infermo são os outros!”) Como discordar de tão veemente argumento... Bom, talvez o exemplo seja por demais xhulo, quando não xhulé, né? Doutro: fascoso político da capital capixaba, numa das tantas vezes que foi intEimado por suas bandaleiras com o TeSOUrário, chegou ao Tribunal da mão-consciência num apertado terno listrado e segurando A bíbLia debaixo do bAço. Quando foi inquErido por um sagaZZZ repórter sobre a presença da sagranA no profado, sua supre-macia resbosta: O JUSTO É SEMPRE UM PERSEGU¿DO! Pairando agora em um exAmplo, pois literário (mesmo que sempre acusado de falta de pragmatismo), chego a Joyce, o gAMES; segundo cAmpos, o aUGUSTO (axoqu[é]maiormenoaçim): “Colocar as mãos onde homem nenhum jamais colocou os pés”, nada a ver com a Mua, hein, mas com os enlEIOS da Lusa, muito emcasa (ou embora) ambas já tenham a essa aLtura levado pesadas PEsadas. DIAnte de tal panoBrama, talvez fique mais fácil entender nexo sistema solaRdo... Até porque armeia culpa, orientanto-me pelo calor artístico das partes: nunca ped!, voto, mas já roube! corações; já mate! de Ra!va; jamorr! na r!ma: O mundO cOmO maniLHa de representaCão!

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