domingo, 20 de fevereiro de 2011

TENHAMOS PRECAUÇÃO COM O DISK-DENÚNCIA

Sinto-me na obrigação de dizer-lhes a respeito, porque numa “galáxia”  bastante equidistante daqui, também caiu nas graças da “mídia” e das “autoridades locais” algo parecido com isso, que era assim: qualquer “cidadão”, de bens, que duvidasse das atividades de algum de seus compatriotas poderia ligar para um número amplamente divulgado por seus “protagonistas”. Então, um mero “contribuinte” resolveu informar que numa espécie de “Assembléia Legislativa” local havia “ladrão”. Isso é “trote”! Resvalou a voz “feminina” que lhe atendeu. Claro que não! Ora, minha “senhora”, eu sou um “trabalhador”, estou falando isso, porque resolvi contribuir... O outro lado desligou! Renitente, insistidas vezes repetiu o ato até que depois da “milésima” tentativa deram-lhe ouvidos, mas não sem lhe demarcarem o telefone, o celular, C.P.F, C.I, P.I.S e o C.P.M.F, entre outros impostores. Também passaram em sua residência, casa, barraco, ou sei lá como chamam isso por lá e levaram-no para que presenciasse a operação. Caso nada houvesse, de lá mesmo já iria em “cana”! A Elite da Elite da Truculência Especial foi quem se encarregou da tarefa. Ficaram “horas” a vasculhar o referido espaço, pela demora o “bom samaritano” achou até que deveriam buscar um ônibus espacial, porque dali sairiam muitos “meliantes”. Cochilara diversas vezes na “viatura”, quando vem do “suntuoso prédio” um bando de “brutamontes” segurando um “ser” franzino com os “dentes” da frente devidamente arrancados (marca registrada daquela Força Especial) e já parabenizando o “delator” pelo “sucesso da operação”. Este consentiu com os cumprimentos meio sem saber o que fazer daquele momento. Quando o outro foi inquirido pelo “delegado” sobre o que estaria fazendo naquela “respeitada instituição” em atitude tão suspeita, o “bendito” disse que foi lá por indicação “dum dotô”, pois um daqueles “notabilíssimos” lhe prometera emprego em época de campanha. Como a secretária o deixou entrar no “gabinete”, anoiteceu e ninguém apareceu, ele resolveu tirar um cochilo na confortável cadeira do “deputado”; até que foi acordado aos berros, solavancos, socos e pontapés por um bando “de gente”, quando ele justamente pesadelava estar numa briga de “torcidas”... Bom, o desfecho disso nem será aqui importante... Desculpem-me pelo excessivo uso das aspas no texto, mas transcrever algo de caráter tão mediúnico requer arriscadas adaptações. Contudo, o que quero lhes passar é o seguinte: “cuidado com o esse tal de disk-denúncia, que esse troço pode funcionar!”

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